Resenhas do Grupo 2 - Filosofia - 5ª Edição

 

Arthur Dos Anjos

O CAVALEIRO PRESO NA ARMADURA - ROBERT FISHER



Saia da casca que você criou

O Motivo da Escolha

Escolhi este livro  por tê-lo ouvido sendo citado e também por indicações. A sua relação com o grupo de filosofia tem a ver com minha interpretação do livro e do próprio enredo, fala sobre como escondemos quem somos atrás de uma armadura.

Resumo do enredo

O livro O CAVALEIRO PRESO NA ARMADURA fala sobre um cavaleiro que sempre era o melhor de seu reino, que se dedicava tanto a seu trabalho que estava em sua armadura a todo tempo, sempre pronto para caso lhe chamasse, tanto que fez seu filho precisar ver um quadro com o rosto dele porque nem se lembrava como ele era.

Então, por causa de uma situação, ele foi forçado a tirar armadura, mas quando tentou não conseguiu. Tentou, tentou e tentou de todo jeito, mas percebeu que estava preso nela. Ele acabou saindo numa jornada em busca de tirá-la, mas acabou que não estava só preso em uma armadura, mas também estava preso em si mesmo. Então, nessa jornada para tirá-la, foi obrigado a passar pelo caminho da verdade.

Análise

A jornada do cavaleiro me fez identificar do personagem em mim. Na história, ele justificava que precisava sempre estar de armadura para provar a todos que ele era um cavaleiro bondoso, gentil e amoroso, mas ao longo do enredo percebeu que não precisava provar a todo momento que era assim e que usava ela de verdade porque queria se esconder das reclamações e da tristeza de sua esposa, por estar sempre só focado no trabalho sem tempo para esposa e o próprio filho, e uma forma de tentar enterrar suas emoções e medos sem aceitá-los.

No capítulo quatro O CASTELO DO SILENCIO, o personagem precisa passar pelo castelo sozinho, e percebeu que tinha tanto medo de ficar sozinho que toda tempo que estava só ficava falando consigo mesmo por medo do silêncio, que só conseguiu ouvir Sam (que era seu eu verdadeiro) que sempre estava tentando falar com ele e nunca o tinha ouvido porque não ficava em silêncio até pra ouvir o seu eu.

O sentimento que este livro me fez passar foi algo feliz porque me fez ter autorreflexões sobre várias fases da minha vida. No que interpretei a relação com filosofia foi do início ao fim, mesmo a história se passando na idade média mostra muitas situações vividas hoje, muitas reflexões sobre autoconhecimento, inteligência emocional, desequilíbrio entre vida pessoal e trabalho, sobre dependência emocional e como criamos cascas sobre como queremos que outras pessoas nos vejam e até as vezes pensamos que elas são o nosso eu verdadeiro, mas não são, só são cascas.


Gabriel Carvalho

O dia do Curinga - Jostein Gaarder


Encontrei este livro por puro acaso. Se acreditasse em destino, certamente aquele momento seria um fato comprovador deste. Assim que comecei a ler, tive minhas primeiras impressões. Trata-se de um livro que se baseia em um questionamento de "O Mundo de Sofia", renomado livro no mundo da filosofia. A questão levantada é: por que o baralho possui 52 cartas, cada uma com sua função, enquanto o coringa é único e sem utilidade?

O livro é narrado em primeira pessoa por seu personagem principal, Hans Thomas. Ele narra a história de seus antepassados e de seu pai, contando como foi abandonado por sua mãe e como está disposto, ao lado de seu pai, a reencontrá-la. A partir daí, eles embarcam em uma verdadeira busca não apenas por sua mãe, mas também pelo sentido de sua existência.

Hans Thomas e seu pai recebem notícias de que Anitta, mãe de Hans, está na Grécia. Começam uma viagem até lá, partindo da Noruega e viajando de carro pela Europa. O pai de Hans é um verdadeiro filósofo, sempre levantando questões sobre a existência e o mundo sensível, um ser ímpar entre os homens. Inicialmente, Hans apenas ouve os discursos de seu pai, mas isso logo muda.

No caminho pela Europa, eles fazem uma parada para abastecer e Hans Thomas ganha uma lupa de um anão que diz que este item será útil posteriormente. Continuam a viagem e chegam até uma pequena cidade chamada Dorf, onde pernoitam. Na manhã seguinte, Hans, passeando pelas ruas da cidade, encontra um velho padeiro. Durante a conversa, nosso herói diz que precisa partir, e para não ir de mãos vazias, o padeiro lhe dá três pães e diz para comer o maior apenas quando chegar em casa. Assim faz Hans Thomas, mas tem uma pequena surpresa, pois dentro do pão havia um minúsculo livrinho. Aqui começa a magia desta história, pois Hans Thomas começa a ler o livrinho e a desvendar um mundo repleto de fantasias. Confesso que achei estranho ler um livro dentro de outro.

O livro, por sua vez, conta a história de um marinheiro que, em uma de suas aventuras, passou pelo golfo do México e teve seu navio naufragado, sendo o único sobrevivente. Após dias navegando em um pequeno bote, o homem chega a uma ilha que não constava no mapa e estranha seu tamanho, mas ele tem quase certeza de que não está na América. Adentrando a ilha, encontra uma linda e vasta floresta, animais e árvores que nunca havia visto em sua vida. Logo encontra possíveis moradores da ilha, homenzinhos pequenos, parecendo anões. Essa ilha é repleta de pequenos moradores, cada um com um símbolo do baralho em suas costas. Há os de paus, os de ouro, copas e espadas. Cada um possui características próprias e sua numeração, mas os de símbolos iguais são muito parecidos entre si. O viajante chega então, com a ajuda de alguns bons anões, ao único homem nesta ilha, e quando digo homem, quero dizer um indivíduo que não aparenta ser uma carta de baralho. Seu nome é Frode, e ele conta sua história ao viajante, explicando como chegou àquela ilha, que inicialmente era inabitada e ganhou vida com a chegada dos anões, surgidos de um baralho que sobreviveu ao naufrágio.

Eu teorizo que nada disso aconteceu, e que o nosso viajante estava delirando o tempo todo. Mas, enfim, é uma história divertida.

O interessante disso tudo é que todos os demais habitantes eram normais e seres que nunca questionaram suas origens, exceto um: o curinga. O curinga, mais um habitante desta ilha, é a carta mais autêntica e a única que veio a Frode questionar sua existência. O curinga era diferente dos demais, cínico no bom sentido da palavra, e um questionador, um ser ímpar entre as cartas. Há muito mais a se contar, mas vou parar por aqui. Se quer conhecer a história, leia.

"O Dia do Curinga" é uma obra-prima que, fazendo uma análise filosófica geral, retrata aquelas pessoas que se diferenciam na sociedade, que não seguem o senso comum, que se questionam. São aqueles que nada sabem, mas são os mais sábios, os filósofos. E nem precisa ser um filósofo, basta ser um indivíduo fora da curva para enfrentar críticas e estranhamento, sendo visto como um bobo da corte, assim como a figura do curinga.

Então, se for assim, que eu seja um bobo da corte. Que eu seja um curinga.


Elane Pereira Nunes

1984 – George Orwell


“SE HÁ ESPERANÇA, ESTÁ NOS PROLETAS” (GEORGE ORWELL)

Ao ler 1984 temos a impressão de que o autor fala do passado e do futuro simultaneamente. É impossível ler o livro e não sentir a angústia do protagonista ao se sentir preso em seus próprios pensamentos – liberdade de expressão, amor, prazer, são considerados crime, como descrito na novilíngua, crimepensar. O drama aborda a vida de Winston Smith (protagonista), embora seja de classe baixa, é considerado um cidadão privilegiado por ter acesso direto ao Partido Interno - como funcionário de um dos vários Ministérios citados no decorrer da história, Ministério da Verdade. Winston tem como instrumento de trabalho suas ideias, é responsável por falsificar qualquer informação a mando do Grande Irmão (personificação do Partido Interno). Winston vive em busca de argumentos que explique como era a vida antes da guerra que ocorrera na Oceania – isso é, se algum dia a guerra realmente não tinha existido. Seus pensamentos é o que mantêm sua esperança de que um dia já tenha sido feliz longe de campos minados, bombardeios e mísseis.

A estrutura social de 1984 está dividida, respectivamente, entre: os proletas, classe baixa da sociedade, explorados de maneira física, abandonados e esquecidos pelo sistema; funcionários do Partido, suas funções estão ligadas com questões burocráticas e de informação, onde Winston e Julia atuam; membros do núcleo interno do Partido, onde O´Brien atua; e, acima de todos o Grande Irmão que se contrapõe as ideias de revolução disseminadas por uma suposta Irmandade liderada por Goldstein, inimigo do partido – embora a existência do Grande Irmão e de Goldstein seja duvidosa.

Cansado de viver em um mundo totalitário e sentindo-se oprimido assim como os proletas, Winston sonha em encontrar a tão famosa Irmandade, liderada por Goldstein. Juntamente com sua amada Júlia e seu, suposto, parceiro sonhavam em participar da tão sonhada revolução. Winston tem sua expectativa depositada nos proletas, e que seria aquele povo que iria derrubar o sistema vigente. Eles precisariam conhecer os princípios da Irmandade e aliar-se a ela.

Guiado por O´Brain, Winston aprimorava seus pensamentos, chegara a fazer promessas para se aliar a Irmandade. Ele sempre foi um sonhador, embora a revolução demorasse décadas ou séculos para acontecer, sua fé ainda permanecera e seria a classe menos favorecida que ganhara a liberdade de pensar, expressar e viver. Seu único erro foi acreditar que aquele sistema que mandava falsificar informações - que acreditava que os sentimentos bons é a parte mais frágil do ser humano, que mutilava o pensamento democrático, que notava mudança na expressão e gestos – seria falho. Winston fora instruído e traído por aquele que ele considerava um irmão de causa, O´Brain. Obrigado a passar pelas mais diversas torturas até chegar ao ponto de humilhação pelo fato de acreditar que o opressor estava errado.

Durante uma das aulas de Psicologia da Educação, ministrada no Módulo III (2023.1) do Curso de Matemática, (1984) fora mencionado de forma analógica a se tratar de um determinado assunto – o qual não recordo, mas aquele ano ficara perambulando em meus pensamentos. Isso me despertou a curiosidade de ler sobre o que ocorrera naquela época. O cenário abordado no livro está presente na atual sociedade que vivemos, a notória opressão que a classe baixa brasileira vive assemelha-se com a descrita.

1984 é uma poderosa crítica ao poder da manipulação e uma advertência sobre os perigos da vigilância excessiva. Embora o final seja uma contradição ao início, desperta a esperança de que o espírito de rebelião e progresso social pode emergir até mesmo das classes desfavorecidas.


José Júnior

O Quarto – Jean-Paul Sartre


Este conto faz parte de uma série de contos que se inicia com "O Muro". Em O Quarto, o autor nos mostra a relação conturbada entre um casal (Eve e Pierre). O leitor é levado a perceber que Pierre é louco e muito provavelmente não há cura para o que ele tem. Eve não tem dúvidas de que isso não é um problema pra ela, pois a mulher o ama.

Mas tudo isso é colocado em dúvida, pelo menos foi o que percebi, no decorrer da história. E todas essas coisas acontecem dentro de um quarto, do qual Pierre não quer sair. Lá pro final parece que a loucura de Pierre passa para Eve e depois para quem tá lendo o livro.

Isso me lembrou do Coringa e da Arlequina, principalmente do novo filme "Coringa: Folie à deux", que é uma síndrome rara onde duas ou mais pessoas compartilham sintomas psicóticos. É um conto, então leitura rápida. Mas que causa um pouco de tensão e estranhamento. Tem até uma parte meio aterrorizante...

Gostei de ter lido. Mas "O Muro" ainda fica em primeiro lugar por trazer, pelo menos para mim, mais questões filosóficas e existenciais.


Italo Emanoel Carvalho De Oliveira

Niezsche em HQ


O motivo da escolha foi porque gosto muito desse escritor, mas nunca tinha lido um HQ, então, foi esse o motivo. 

O livro retrata muito da infância problemática de Nietzsche, que vivia numa família religiosa, mas claramente não se adequava naquilo, pouco depois com os seus estudos, ele começa a se apaixonar pela filosofia e a dar aulas também.

Ele começa a escrever livros que, infelizmente, não ganharam o devido valor naquela época. Ele tinha muitos problemas e não conseguia lidar com isso, então acabou surtando e ficou sem falar nada até sua morte. 

Minha opinião é que o livro reflete bem a vida dele, fala da vida pessoal, como a relação ruim com a irmã e o amor pela sua esposa, mas reflete também a vida problemática que ele teve, mesmo morrendo pobre e até sem muito valor, hoje sua contribuição filosófica é muito admirada.


Aurilene Araújo da Costa

Aprendendo a viver – Sêneca



Nesse livro, Sêneca nos chama para a importância da valorização do tempo e do viver com qualidade e de forma digna, que não devemos perceber quão rápido passou o tempo já na velhice, sem aproveitar de fato o que a vida poderia nos proporcionar.

Ademais, ele nos deixa o quão valioso é se ter um amigo e que, por isso, não devemos lamentar a sua morte e sim nos alegrarmos por o termos tido e que lamentar a morte de alguém é também lamentar o seu nascimento.

Ele ainda critica as pessoas que valorizam os outros pelos seus trajes e condição social e nos aconselha a despertarmos aos que nos são subordinados mais o respeito do que o temor.

Ele também assevera que a pessoa que se utiliza do excesso de afazeres como desculpa para não obter mais conhecimento é mentirosa. 


Maria Aparecida Reges Duarte

Para além do bem e do mal – Friedrich Nietzsche

 


O livro foi escolhido por curiosidade após ouvir que esse livro só poderia ser lido por quem tem um prévio conhecimento filosófico, quis entender o porquê. Então, Nietzsch Crítica autores que concedem virtudes elevadas para os homens. O autor nos fiz que somos movidos, talvez de forma preponderante, pela ambição, egoísmo, e arrogância. E que não há algo inerentemente errado em ser assim – tais aspectos estariam além do bem e do mal. Como ao todo eu senti dificuldades em interpretar o que o autor queria me informar. Sim, tirei uma lição que nós homens(mulheres) somos movidos pelo egoísmo, ignorância, e não tem nada de errado.


Keila Lima Teixeira

A revolução dos bichos – George Orwell


  Relação da obra “A Revolução dos Bichos” com a filosofia

Escolhi o livro “A revolução dos Bichos” por achar que ele iria fazer uma boa analogia ao tema geral do meu grupo, filosofia. O livro é uma fábula sobre o poder, que permite perceber como funciona a relação entre a sociedade e o governo até mesmo nos dias atuais. Fazendo com que o leitor consiga associar e refletir sobre os acontecimentos que acontecem no livro e a sua volta. Dessa maneira, permitindo que o leitor perceba como funciona a relação entre a sociedade e o governo até  mesmo na atualidade.

A obra do autor inglês George Orwell narra a jornada de um grupo de animais que decide se rebelar contra o dono da fazendo, o Sr. Jones, e com a exploração dos humanos. A história começa quando Major, um porco bastante velho, antes de morrer, reúne os animais que moram com ele na Granja do Solar para revelar-lhes seu sonho de uma revolução, onde os bichos não viveriam mais sob a opressão dos humanos. A ideia dele era de que os animais são todos iguais e capazes de conviver entre si de forma harmoniosa, cada um desempenhando seu papel e ajudando seus companheiros. Os bichos liderados pelos porcos iniciam uma revolução e conseguem expulsar Sr. Jones, o proprietário da Granja, e passam a administrar a propriedade. Depois, implantam o “Animalismo”, criando mandamentos a serem seguidos pelos animais como: qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo; qualquer coisa que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo; nenhum animal usará roupas; nenhum animal dormirá em cama; nenhum animal beberá álcool, e nenhum animal matará outro animal a fim de que o antigo sistema não se repita. Durante algum tempo, tudo funciona muito bem, já que não são mais explorados pelos homens, nem privados de comida e boas condições. Porém, os porcos, considerados superiores pelos outros animais e até por eles mesmos, são tomados pela ambição, e passam a desejar mais poder do que já tem. Começam a burlar os mandamentos de forma que sejam privilegiados em relação à comida e ao conforto, sempre justificando que essa necessidade é proveniente do trabalho intelectual que executam. Com um discurso de que estavam sempre pensando no bem-estar dos outros, os porcos começam a distorcer a ideia inicial da revolução, de que todos eram iguais, assumindo a mesma postura dos humanos. Eles passam a morar na casa que era do Sr. Jones e a praticar coisas que o homem praticava. Com isso, pode se dizer que a ruína do “animalismo” e da revolução dos bichos começou a partir desse momento na história. Ao decorrer da leitura, o “animalismo” foi se parecendo cada vez mais com o antigo sistema.

Após essas observações, é possível dizer que o leitor ao ler o livro deve fazer uma associação aos tempos atuais onde os nos meios políticos, os governantes assumem o poder levantando a bandeira da integridade, da competência, prometendo mudanças radicais na forma de governar. No entanto, as lições do passado demonstram que, como na fazenda da Revolução dos Bichos, passados os momentos das propagandas com os discursos inflamados, a situação permanece a mesma ou fica até pior do que a anterior.

No decorrer da leitura, surge uma das frases mais significativas e importantes do livro “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros”. Ela substitui o mandamento original da revolução “Todos os animais são iguais” quando, anos após a “destituição” do fazendeiro, os animais vivem sob o governo autoritário do porco Napoleão. Com isso é possível perceber que essa alteração “mas alguns são mais iguais que outros” foi depois introduzida para permitir que alguns animais tivessem direitos que a outros eram negados. Traduzindo aos dias atuais, o autor nos remete a reflexão de nossa condição de desigualdade de direitos. Além também de abordar a questão do pensamento crítico, pois pensando em um contexto mais amplo, o pensamento crítico é uma importante ferramenta de evolução.

De maneira geral, as grandes personalidades que impulsionaram transformações no mundo começaram a refletir criticamente sobre ideias já estabelecidas, que foi o que aconteceu no inicio da obra. Se pensarmos assim, a ideia do “animalismo” também começou a dar errado a partir do momento em que os demais animais passaram a ter esse direito de desenvolver o pensamento crítico barrado. Se eles não questionam o próprio sistema onde estão inseridos como seriam capazes de perceber que as condições em que estavam a sendo submetidos parecia cada vez mais com o antigo governo? Ou seja, o pensar de modo crítico envolve uma observação inicial, seguida por um julgamento diante de um cenário ao qual se depara.  Dessa forma, podemos observar a relação da filosofia com a obra lida, no contexto do pensamento e a habilidade de pensar com clareza e racionalidade, de maneira reflexiva e independente, e compreender a conexão lógica entre ideias.

Essa é uma obra edificante para todo leitor porque abrange questões que sistematicamente têm ocupado as preocupações do mundo contemporâneo, além de fazer com que o leitor tenha uma excelente oportunidade de reflexão sobre os governos atuais. Com certeza é uma leitura que vale muito a pena ser lida e relida.

 

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