Resenhas do Grupo 4 - Livros escritos por mulheres e Vozes Negras

 

Ítalo Emanoel

Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

 


            O livro conta a vida de Brás Cubas, só que de uma maneira nada convencional, no qual o próprio personagem conta a história de sua vida após a sua morte, descrevendo desde a sua infância numa família bem rica, a adolescência cheia de paixões, até sua velhice e como se deu sua morte. O livro promove muitas reflexões sobre a nossa vida no qual envolve positivismo da época, reflete as classes sociais e até mostra coisas sobre a escravidão.

             Gostei muito do livro, pois também fala de algumas experiências refletindo como era a escravidão e como se dava o contexto da época, além de várias reflexões sobre nossa vida.


Arthur Dos Anjos Cunha

Trono De Vidro V.1 - Sarah J. Maas

 

O motivo da minha escolha este livro por causas de recomendações, me cativei pela história logo no início dela. É um ótimo livro, pois traz ideias muito interessantes e que combina com o Clube do livro pelo fato de que tanto a escritora, quanto a personagem principal serem mulheres, a personagem principal chamada Celaena com um ótimo desenvolvimento de personagem.

A história começa com jovem que está presa num campo de extermínio, utilizando os prisioneiros minerarem, até que descobrimos que ela é a melhor assassina de Adarlan (o reino no qual acontece a história), e que príncipe herdeiro desse reino foi para lá só pra fazer uma oferta a assassina, participar de uma competição para ser campeão do rei para conseguir a liberdade. Tal competição acontece, e Celaena descobre que tem muitas coisas acontecendo por trás desta e vemos como ela passa por essa aventura.

Achei o livro muito bem escrito. Adorei como a escritora quis mostrar que a personagem mesmo sendo uma assassina, também tinha alma. Mesmo depois de todo sofrimento que ela passou, sobre sua forma ter vivido, ela ainda conseguia sentir alegria, desejo, felicidade e um sorriso feliz.


José Júnior

O que aprendi com o silêncio – Monja Coen

 


            Li este livro para o Grupo 4 - Livros escritos por mulheres, do Clube do Livro. Escolhi um livro da Monja Coen porque sempre gostei de ler seus textos e, como das outras vezes, aprendi muito com este.

            O livro é uma autobiografia onde a autora nos conta muitas coisas de sua vida, desde a infância até a vida adulta e quando decidiu se tornar monja. É um livro que alterna entre os ensinamentos do budismo e a vida da autora. Na verdade, tudo é um ensinamento neste livro. Algumas passagens são tensas (muito).

            Principalmente porque são contadas pela pessoa que as viveu. Na minha cabeça era como se ela sempre tivesse sido monja, mas não era assim obviamente. Deu para perceber a humanidade na autora e as coisas que ela passou na vida de antes.

            Ela mostra que é um ser humano e que viveu coisas boas e ruins, que precisou fazer escolhas difíceis e tomar decisões por conta própria. Entre cada acontecimento de sua vida, um ensinamento budista. E, segundo ela, um momento zen. Com este livro podemos aprender muito sobre budismo e autoconhecimento, com as palavras da Monja Coen e de outros monjes e mestres budistas


Aurilene Araújo

Eu sou Malala - Malala Yousafzai

 


        Malala foi uma menina que sofreu um atentado pelo Talibã por defender o direito de outras meninas de estudarem.

        Ela foi a primeira filha de seus pais e lhes trouxe muita alegria mesmo nascendo numa região onde o que dá orgulho e se comemora é o nascimento de primeiro filho homem. Seu pai foi sua principal influência política e ele sempre a incentivou a ser quem ela quisesse ser e nunca a proibiu de falar em defesa de seus direitos, mesmo sabendo dos riscos que ela corria.

        Malala tinha a certeza de que queria lutar para que todos tivessem acesso a educação, meninos e meninas.

        A sua história nos faz refletir sobre a influência dos nossos pais sobre as nossas vidas e, principalmente, escolhas, o quanto é importante nós nos sentirmos apoiadas neles. Também nos leva meditar se nós realmente damos o devido valor à educação, já que temos acesso a ela.


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