Resenha do Livro O Dia do Curinga


Grupo 6 - Filosofia
Aurora Rafaela da Silva
O Dia do Curinga – Josteim Gaarder


Eu escolhi o livro "O dia do Curinga" de Jostein Gaarder, por indicação, e desde o começo já adorei. Eu já conhecia o escritor, pois já tinha lido "O mundo de Sofia" outra obra incrível dele.
              O tema central do livro é sobre a filosofia e questionamentos filosóficos mas de uma maneira legal e interessante. A história começa com Hans-Thomas, um garoto de 8 anos que sai junto com seu pai numa longa viagem à Grécia a procura de sua mãe, que foi embora quando ele nasceu pois queria se encontrar. No decorrer da história, Hans conhece um padeiro que entrega para ele um livrinho pequeno, com uma narrativa onde aparecem mitos gregos, maldições de família, e cartas que ganham vida, e aí entra a história das Cartas da Paciência de Frode, que se passam numa ilha com criaturas incríveis em formato de naipes de baralho, que não se dão conta de onde vieram e nem do que são, e o Curinga, que segundo o livro, é o que nunca se encaixa e vive a se questionar de tudo, até que em dado momento ele desperta essa verdade nas outras cartas.
            Ao longo do livro, nos deparamos com vários questionamentos que costumamos nos fazer no dia-a-dia, "quem somos?", "para onde vamos?", "de onde viemos?", "Deus existe?".
            Eu me identifiquei muito, pois são questionamentos que sempre me faço apesar de nunca ter uma resposta certa, mas que precisamos pensar sobre para tentar entender essa infinidade de questões existenciais que não sabemos responder. E super indico o livro, pois tem uma linguagem de fácil entendimento, e um desfecho surpreendente.

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