RESENHAS DO GRUPO: LIVROS QUE VIRARAM FILMES

 



LIVRO: Revolução dos bichos 

AUTOR: George Orwell

Aluno: Ideflan Rodrigues da Silva

Eu escolhi o Livro com base na indicação do mediador do tema livros que viraram filmes do professor Marcos Mariano, por ele  se relacionar com o tema por conter duas adaptações sendo uma live action de 1999 e uma animação emb 1954.

A história vai se basear na revolta de animais contra seus donos por causa da sua insatisfação e dos maus-tratos sofridos por eles. Inspirados pelos discursos de um Barão premiado chamado Velho Major, eles expulsam os fazendeiros e tomam o poder da granja e a intitulam como granja dos bichos. Porém, ao final, eles acabam sofrendo uma ditadura de uma de seus semelhantes

O livro retrata a Revolução Russa, cujos personagens são representações de pessoas reais. Eu gostei do livro, recomendo e leria de novo. Tiveram algumas partes que achei engraçado e outras eu fiquei revoltado e surpreso nos momentos violentos.

Ao lê-lo, pude relacionar os acontecimentos com uma frase de Paulo Freire que diz: “Quando a educação não e libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”.




 livro: Duff

Autoria:  Kody Keplinger

Aluna: Francisca Gabriela


Uma história clichê, como a maioria, ela começa com as amigas da protagonista fazendo-a irem para uma festa aonde ela vai ter sua primeira interação com o popular atleta aonde ele tenta se aproximar dela para conseguir sair com uma das amigas dela já que, de acordo com ele, ela seria o que os garotos chamam de Duff (amiga feia e gorda do grupo).

Do que ela escuta isso, acaba dando um tabefe bem dado na cara dele e depois disso ele passa a querer mais proximidade com ela que está a todo momento tentando mantê-lo longe, o que não e muito eficaz já que depois desse dia mostra a relação dela com a família onde a mãe acabou fazendo um livro e começou a viajar e deixou ela com o pai e eles têm uma boa relação de pai e filha ate o momento que a mãe dela manda um envelope com papeladas para o divórcio e o pai dela que tem problemas com bebidas volta a ter esses mesmos problemas e ela não sabia como reagir.

A nossa protagonista em um dia normal de aula acaba precisando fazer um trabalho na casa do cara popular e, então, que começa a bagaceira, porque eles ficam mais próximos e acabam tento relações sexuais e fica decidido por ambos que seu caso seria cama e nada mais que isso, em que, para ela fugir dos seus problemas, começa a ter relações sexuais com ele.

A partir daí,só para traz. Vai chegar mais um cara que era o crush de infância que termina com a namorada e usa a protagonista como tapa buraco e ela se vitmizando e o pai indo querer bater na menina mais o popular impede e leva ela para a casa dele é muita coisa ainda.

A história não é ruim, o problema é que a persongem se vitimiza muito em vez de querer mudar, meter a cara a tapa e o final foi tipo… Que porra, mas e um livro bom eu que em particular não sou muito fã de livros assim, mas, ok. Foi uma boa esperiência.




Livro: As vantagens de ser invisível

Autor: Stephen Chbosky

Leitora: Clara dos Santos

Eu escolhi o livro “As Vantagens de Ser Invisível” porque já tinha assistido ao filme, que por sinal, gosto muito. Recentemente, descobri que ele era baseado em um livro, e quando fiquei sabendo que o exemplar estava disponível na Casa da Leitura, vi a oportunidade perfeita para finalmente lê-lo e, ao mesmo tempo, participar do clube do livro, algo que sempre quis fazer. O tema da edição do clube foi “Livros que Viraram Filmes”, o que me despertou um grande interesse, e me deu ainda mais vontade de participar. Foi a minha primeira vez no clube do livro, e escolher esse tema e esse livro tornou a experiência ainda mais significativa e importante para mim. Acredito que minha escolha do livro não poderia ter sido melhor, pois ele se encaixa perfeitamente no tema de “Livros que Viraram Filmes” e me proporcionou a chance de comparar as diferenças entre a obra literária e sua adaptação de filme.

O livro é dividido em quatro atos, e a história é contada por meio de cartas que, no início, não sabemos ao certo para quem são enviadas. A obra tem como personagem principal um adolescente de 15 anos chamado Charlie, um garoto tímido, introvertido e solitário, que está começando o ensino médio. Ele tem uma forma peculiar de ver o mundo, baseada nas suas experiências difíceis e em seu passado traumático, que ele é forçado a enfrentar, além dos constantes flashbacks sobre sua infância. O ato 1 começa com a notícia de que um amigo de Charlie morreu, e conseguimos perceber os sentimentos confusos que habitam a mente dele. Charlie se sente sozinho e com medo de interagir com os outros alunos da escola, visto que nunca teve muitos amigos e sempre se sentiu anormal e excluído. Sua vida muda de forma complexa quando ele conhece dois veteranos do terceiro ano, chamados Sam e Patrick. Charlie é acolhido e, aos poucos, se torna amigo dos dois e de seu grupo.

Sam, em particular, se torna uma amiga especial, e Charlie sente uma conexão diferente com ela, embora não saiba como lidar com isso. A amizade de Charlie com Patrick e Sam é marcada por momentos de descoberta e novas experiências que ele jamais imaginou viver.

Durante os atos 2 e 3, Charlie se conecta ainda mais com seu grupo de amigos, mas enfrenta os desafios de entender seus próprios sentimentos. Ele começa um relacionamento amoroso, mas seus sentimentos verdadeiros por Sam complicam a situação, gerando um conflito que o afasta temporariamente do grupo. Durante essa fase, Charlie sente o peso do distanciamento dos amigos e passa por episódios intensos de ansiedade. As lembranças de sua infância traumática retornam com força, perturbando cada vez mais a mente dele. Ele sofre um apagão e seus pais o levam a um psiquiatra. É nesse momento que ele volta a falar com seus amigos, que o ajudam nesse período delicado.

No último ato, Charlie finalmente confronta seu passado e começa a entender melhor os traumas que carrega. Além disso, ele se depara com o medo de que seus amigos da escola e sua irmã, que estão se preparando para ir para a faculdade, o deixem sozinho. Mais uma vez, ele sente que ficará invisível, como sempre se sentiu. No entanto, ele aproveita ao máximo a companhia de sua família e amigos até o dia da formatura deles. Aos poucos, Charlie percebe que a amizade não acabará, mesmo com a distância, e ele se sente pronto para enfrentar o segundo ano do ensino médio.

A respeito da minha percepção do livro, gostei bastante e percebi muitas semelhanças e, ao mesmo tempo, diferenças em relação ao filme. Sinceramente, não sei dizer qual dos dois gostei mais. Várias vezes, me senti dentro da história e consegui perceber o que Charlie sentia, me identificando especialmente com ele pela relação especial que ele tem com seus amigos. Uma das frases marcantes que notei foi: “Eu me sinto infinito” Eu também me sinto assim perto das pessoas que gosto e me assemelho ao Charlie, principalmente nesse aspecto. No geral, gostei muito da leitura, que não achei cansativa. Li o livro aos poucos e fui me encantando cada vez mais pela história e pelos personagens.

Pretendo ler esse livro novamente daqui a alguns anos, para ter uma percepção diferente da que tenho hoje, e recomendo que todos leiam pelo menos uma vez, para se sentirem infinitos assim como eu.



                                                                  Livro: O Iluminado
Autor: Stephen King
Leitora: Ingride Beatrice

Escolhi O Iluminado porque sempre me interessei por histórias de terror e que exploram o psicológico dos personagens e misturam suspense com elementos sobrenaturais. Além disso, o livro é um clássico do terror, muito comentado por abordar temas como isolamento, trauma familiar e os limites da sanidade. Questões que dialogam bem com reflexões do grupo sobre a complexidade das relações humanas e os desafios que as pessoas enfrentam internamente. A história acompanha Jack Torrance, um escritor em busca de recomeço, que aceita trabalhar como zelador do Hotel Overlook durante o inverno. Ele se muda para lá com sua esposa Wendy e seu filho Danny, que possui habilidades sobrenaturais chamadas de “iluminação”. Com o isolamento, o hotel começa a revelar sua presença maligna!! Intensificando os problemas psicológicos de Jack, enquanto Danny enfrenta visões aterrorizantes do que aconteceu e do que pode acontecer. O cenário principal é o próprio hotel, uma construção imponente e assustadora que parece ser um personagem por si só. Embora eu nunca tenha estado em um lugar tão isolado, a sensação de confinamento e tensão me pareceu familiar, especialmente após períodos de isolamento social. Durante a leitura, senti uma mistura de inquietação e e ansiedade ao querer avançar um pouco mais, mesmo que apesar de não ter lido todo, li uma grande parte! E maneira como King descreve a deterioração psicológica de Jack e o vínculo entre Danny e Wendy é extremamente envolvente. Algumas cenas, como as aparições fantasmagóricas e os momentos de tensão entre os personagens, me deixaram apreensivo, quase como se estivesse lá com eles. Apesar de nunca ter vivenciado situações sobrenaturais, as dinâmicas familiares conturbadas retratadas no livro me fizeram refletir sobre os desafios emocionais que muitas famílias enfrentam. No geral, O Iluminado é mais do que uma história de terror: é uma exploração profunda da fragilidade humana e das influências externas (e internas) que podem levar alguém à loucura. Um dos aspectos que mais me marcou foi a relação de Danny com seus dons e sua coragem em lidar com o desconhecido e um pouco da personalidade interna de Jack.. A história também reforça a importância de lidar com traumas e buscar ajuda quando necessário. Recomendo O Iluminado para quem aprecia uma boa história de suspense psicológico, mas também para quem busca entender melhor os aspectos emocionais e relacionais que tornam os personagens tão humanos. Pois ele é uma combinação perfeita de tensão, mistério e reflexões profundas.


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