Resenhas do Grupo Autoconhecimento
LIVRO: A Coragem de Ser Imperfeito
AUTOR:
Brené Brown
LEITORA:
Aurilene Araújo da Costa
O livro nos faz refletir para fato de que somos pessoas
imperfeitas e que reconhecer os nossos pontos fracos não é sinal de fraqueza. Precisamos
ter a coragem para assumir que não damos conta de tudo sem que nos sintamos
culpados por isso.
O livro nos traz a importância de estarmos com pessoas,
cultivarmos o auto-amor, saber quem realmente somos, ter coragem para pedir
ajuda, correr riscos, tentar coisas novas, pois, o medo de ousar impede a
criatividade e a inovação.
Nele, aprendemos que a vergonha sufoca a vulnerabilidade,
sendo que esta é necessária para o fortalecimento do nosso EU. Vemos que a
empatia é o bálsamo da vergonha e que o amor e a aceitação são formas poderosas
para estabelecermos vínculos com as pessoas, para tanto, temos necessidade
sermos amados e aceitos.
O livro menciona que quem se superexpõe, na verdade, está
querendo esconder algo, usando essa superexposição de si como uma estratégia de
proteção.
GRUPO 3
- AUTOCONHECIMENO
CATIVAR É
PRECISO
ALUANA
MOREIRA SILVA
O PEQUENO
PRÍNCIPE / ANTOINE DE SAINT– EXUPÉRY
Escolhi esse
livro, por esta mais perto de mim (já tinha em casa) mesmo não tendo o hábito
da leitura, mergulhei nessa onda de ler e amei. Confesso que foi meu primeiro
livro que começo e finalizo. Tem tudo a ver com o nosso tema autoconhecimento
onde nos encontramos com o nosso eu infantil que nos remete a sonhar e a ver a
vida com os olhos de uma criança sem maldade.
Sobre os personagens,
identifiquei-me com uns, sua história faz despertar um olhar para o
íntimo Imaginário onde viajamos na hora de ler “O Pequeno Príncipe”. Ao ler o
livro me senti tão bem, mergulhei junto a cada enredo uma das partes do livro
que podemos levar em consideração ao nosso grupo é que somos responsáveis pelo
que cativamos.
No início do
livro "O Pequeno Príncipe", o piloto-narrador relata sua experiência
de ter caído com seu avião no deserto do Saara, onde ele conhece o Pequeno
Príncipe. O príncipe conta ao piloto sobre sua vida em seu pequeno planeta, o
asteroide B-612, e as pessoas que ele encontrou em suas viagens
interplanetárias. Durante a narrativa, o Pequeno Príncipe relata suas
experiências em outros asteroides, onde ele encontra personagens peculiares
como o rei, o vaidoso, o bêbado, o empresário, o acendedor de lampiões, o
geógrafo e a raposa. Cada encontro é mágico e traz reflexões sobre a natureza
humana e valores essenciais da vida.
No decorrer
da história, a relação especial entre o Pequeno Príncipe e a raposa destaca a
importância do amor e dos laços afetivos. A raposa ensina ao príncipe sobre a
arte de cativar alguém e sobre a importância de criar laços verdadeiros. No
final, após todas as suas experiências e aprendizados, o Pequeno Príncipe parte
para seu planeta após descobrir a importância do amor e dos laços afetivos. O
livro termina com uma mensagem atemporal sobre o valor das relações humanas e a
importância de ver as coisas com o coração e que cativar é preciso.
Uma lição
que despertou foi a da personagem da raposa que ensinou que temos que cativar.
Eu recomendo esse livro pois é uma obra que continua a encantar leitores de
todas as idades ao redor do mundo. Pense como valeu apena ler O Pequeno
Príncipe.
Quero
agradecer pelo clube do livro a cada momento vivido nos encontros, certa que
fez um bem enorme em minha vida fazer parte do grupo autoconhecimento.
Livro: As coisas que você só vê quando
desacelera
Autor : Haemin Sunim
Clube do livro:
AUTOCONHECIMENTO
Aluna(o): Francisca Gabriela Benavenuta da
silva Rodrigues
O livro fala sobre muita coisa com ênfase na
paciência onde quanto mais você tem paciência mais experiências você consegue
perceber as coisas ao seu redor. Ele fala sobre o mundo onde vivemos, que está
em constante movimento onde nos tornamos mais acelerados e não ao contrário.
Ele fala sobre técnicas necessárias para
conseguir ter mais calma nesse mundo acelerado e que também devemos ter calma e
esperar o momento certo para as coisas agirem naturalmente.
Eu indico o livro porque sua escrita é de fácil
entendimento e ele explica de maneira simples e calma que o leitor acha que
está dentro da leitura conversando com o autor.
Sobre a brevidade
da vida
Autor: Sêneca
Leitor: Ítalo
O
livro, na verdade, é uma carta que Sêneca manda para seu amigo Lucílio listando
vários conselhos para melhorar a vida dele e trazendo várias reflexões que até
hoje são tão importantes.
Sobre
a Brevidade da Vida traz vários conselhos sobre o nosso modo de viver dentro da
sociedade. Este livro foi escrito há quase mil anos e hoje ele ainda é atual,
pois a nossa sociedade caminha cada vez mais para um mundo totalmente corrido e
monótono. No caso, esse livro, a cada capítulo, nos dá um conselho e uma
reflexão sobre o nosso modo de viver dentro da sociedade e como melhorar esse
nosso jeito focando na nossa vida, no nosso espírito e nas nossas relações.
Grupo –
Autoconhecimento
A menina que tinha
medo de errar
Keila Lima Teixeira
A menina que tinha
medo de errar - Milene Peixoto Ávila
O
motivo da minha escolha foi graças a um projeto que participei em uma escola
durante os encontros do clube do livro, uma criança que faz parte desse projeto
acabou relatando sua experiência com essa obra e fiquei curiosa como uma obra
infantil e de enredo tão “simples” aparentemente tinha mudando a concepção de
uma criança de forma tão drástica em como ela via as coisas ao seu redor. Dessa forma, como entrava no gênero de
autoconhecimento, optei por essa obra.
"A Menina que Tinha Medo de Errar" é
uma obra que cativa os leitores ao explorar de maneira sensível e comovente os
desafios emocionais enfrentados por crianças. Escrito por Milene Peixoto Ávila,
o livro narra a jornada da protagonista chamada Maria, que lida com o medo
constante de cometer erros.
A obra se desenrola em
torno das lutas internas de Maria enquanto ela enfrenta situações cotidianas
que envolvem tomadas de decisões e a possibilidade de falhar. Seu medo de errar
a impede de se arriscar e de explorar novas experiências, deixando-a sempre
presa em sua zona de conforto. No entanto, conforme a história avança, Maria é
incentivada por amigos e familiares a superar suas inseguranças e a abraçar os
desafios com coragem e determinação.
O livro aborda temáticas significativas,
tais como autoconfiança, resiliência e autoaceitação, de modo acessível não
somente ao público infantil, mas também a outros segmentos. Sua narrativa é
enriquecida por ilustrações que não apenas aprimoram a experiência de leitura,
mas também facilitam a compreensão das emoções e dos dilemas enfrentados pela
protagonista.
Uma das principais características de
"A Menina que Tinha Medo de Errar" reside em sua habilidade em
transmitir ensinamentos relevantes sobre a importância do erro como parte
inerente do processo de aprendizagem e desenvolvimento pessoal. Ao acompanhar a
trajetória de Maria, os leitores são incentivados a confrontar seus próprios
receios e a acolher a imperfeição como uma oportunidade de crescimento.
Em resumo, este livro representa uma
leitura inspiradora e instrutiva tanto para crianças quanto para adultos,
apresentando uma mensagem positiva e reconfortante sobre a essencialidade da
coragem e da resiliência diante das adversidades da vida.
GRUPO 3 -
AUTOCONHECIMENTO
Sensações de se
descobrir
Núbia da Silva de
Macedo
Alice no país das
maravilhas – Lewis Carrol
Escolhi
esse livro por ter mensagens ocultas em todo seu percurso, toda vez que se ler
Alice sempre notamos alguns detalhes que antes deixamos passar despercebido.
Falas, gestos, os motivos, quando lemos com uma predefinição do que buscamos
encontramos de forma mais facilitada tudo e mais o pouco.
A
obra se inicia com Alice perseguindo o coelho branco e caindo dentro do mundo
das maravilhas, sendo uma criança de 8 anos, medo e compreensão não estão no
seu vocabulário – ou talvez só é esquecida desses conceitos. Em sua jornada, a
pequena encrenqueira conhece vários personagens que sempre deixam uma marca
permanente no leitor.
Dentro
do contexto do grupo, a obra nos faz refletir de diversas maneiras, como “o que
temos planejado para o futuro? Aonde queremos chegar? Por que nos preocupamos
quando não temos nada certo?”
“Para onde este
caminho vai?” - questiona Alice.
“Depende para onde
queres ir” – responde o gato – “Para aqueles que não sabem o que querem
qualquer caminho serve.”
Porém,
para mim, a maior lapada que este livro pode nos dar é sobre o amor-próprio e
como sempre buscamos receber o amor de terceiros mas nunca o nosso mesmo.
”Amas-me?” –
perguntou Alice
“Não, não te amo!” –
respondeu o Coelho Branco
Alice franziu a testa
e juntou as mãos como fazia sempre que se sentia ofendida.
“Vês?” – retorquiu o Coelho
Branco- “Agora vais começar a perguntar-te o que ti tornas tão imperfeita e o
que fizeres de mal para que eu não consiga amar-te pelo menos um pouco. Sabes,
é por essa razão que não posso ti amar. Nem sempre serás amada Alice, haverá
dias em que outros estarão cansados e aborrecidos da vida, terão a cabeça nas
nuvens e irão te magoar. Porque as pessoas são assim, de algum modo sempre
acabam por ferir os sentimentos uns dos outros, seja por descuido,
incompreensão ou conflitos consigo mesmos. Se tu não ti amares, ao menos um
pouco, se não crias uma couraça de amor próprio e de felicidade ao redor do teu
coração, os débeis dissabores causados pelos outros tornar-se-ão letais e
destruir-te-ão. A primeira vez que te vi fiz um pacto comigo mesmo: Evitarei
amar-te até que aprenderes a amar-te a ti mesma!”
Do
meu ponto de vista, este livro é perfeito e se encaixa em tantas temáticas que
o recomendei para várias pessoas que ainda não leram.
Grupo 3 –
Autoconhecimento
Resenha do livro –
O cavaleiro preso na armadura
Ramon da Rocha
Costa
O cavaleiro preso
na armadura – Robert Fisher
O livro foi escolhido por
recomendação de uma pessoa a qual tenho muito respeito e considero uma amiga.
Nele é demonstrado o poder que o autoconhecimento pode ter sobre a vida de um
ser humano.
O livro conta a história de um
cavaleiro que amava muito seu trabalho e sua armadura, mas de tanto usá-la
acabou ficando preso nela. Correndo o risco de perder a sua mulher e seu filho
por conta da distância que tinha entre eles e por aparentemente para os dois o
homem amar mais a própria armadura que a eles, o cavaleiro partiu em uma
aventura para tentar retirá-la de seu corpo. Em seu percurso acabou conhecendo
o mago Merlin, um homem muito astuto que começou a fazer com que o cavaleiro
repensasse em suas atitudes, ensinou como funcionava a vida de forma
figurativa, entre outra infinidade de ensinamentos que aos poucos foram
moldando o rapaz a virar em um ser melhor.
O mago, ao perceber que o rapaz
estava ficando mais suscetível a mudanças, propôs que o cavaleiro percorresse
um certo caminho onde teria que passar por três castelos, cada um contendo uma
provação que ele deveria ter que enfrentar. O livro passa-se em um cenário
medieval e envolto por magias, o que não é muito familiar nos dias atuais. Os
personagens nele tanto lembram de pessoas que conheci ou conheço, como também
lembram a mim mesmo, principalmente o cavaleiro, ele sem dúvidas tem algo que
muito de nós acabamos fazendo e as vezes nem sequer percebemos, dando atenção e
foco naquilo que é seu dever, seu trabalho, e esquecendo de valorizar os
momentos da vida, de dar atenção aqueles que estão conosco e isso acabava por
despertar um misto de emoções, pena, raiva, angustia, tristeza, entre diversos
outros, porque querendo ou não, ele em si é uma metáfora para o que acabamos
realizando. Praticamente, todos nós estamos presos em alguma armadura, a
diferença é que algumas são mais aparentes que outras.
Uma das situações do livro acaba
sendo vivenciada por mim, inclusive nos dias atuais, dando uma bela de uma
pontada, como se tentasse me acordar com aquilo, no caso me refiro ao fato de
me dedicar muito a diversas coisas e acabar por deixar para lá alguns momentos
que antes eu tinha com amigos, familiares, colegas e outros, tudo para poder
“cumprir com meu dever”.
Diversos aspectos colocam esse livro
no grupo em questão, mas o principal deles que posso listar é justamente o
principal objetivo do cavaleiro, que só conhecendo a si mesmo seremos capazes
de sermos mais felizes, agirmos melhor, saber que caminhos tomarmos de uma
melhor forma, tudo isso pois quando estamos perdidos tudo é mais complicado. A
leitura acabou por me gerar várias reflexões, posso listar algumas, como a
dedicação do tempo que temos, a importância que damos a cada coisa, a
importância do autoconhecimento, a dadiva de ter paciência, como a ignorância e
o ego pode cegar uma pessoa, entre diversas outras, basicamente a cada instante
da obra um questionamento pairava em minha cabeça, era como se o mago Merlim,
além de estar fazendo perguntas ao cavaleiro, também estaria fazendo para mim.
Super recomendaria a obra, o fato de
eu ter as expectativas de ser um livro enfadonho ou chato acabou caindo assim
que comecei ler, ele trata de assuntos que fazem com que temos de pensar e ao
mesmo tempo de uma forma leve, isso pode ajudar e muito as pessoas e repensarem
em algumas atitudes. Eu diria que por mais livros que eu possa ler no futuro,
esse nunca será esquecido, pela forma em como tocou nas feridas, a forma em que
me surpreendeu, me animou, me dava risada ou me deixava curioso para saber o que
aconteceria no final, tudo colaborou para uma experiência incrível e
satisfatória. Gostaria de agradecer ao ser humano incrível que me indicou a
leitura do livro, Aurilene Araújo, eu amei a leitura!!!
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